Uma história de vida
Todos temos nossa história de vida. Mesmo que sejamos jovens adultos, nossas experiências tem peso e impactam de algum modo os que estam à nossa volta. Desde o dia em que nascemos impomos mudanças. A rotina da família muda para atender às nossas necessidades mínimas. Mudamos os horários, os hábitos, as práticas e os costumes. Ainda somos inocentes, no entanto, conseguimos com pouco esforço atrair a atenção familiar. Reparem que se o choro for um pouco mais intenso atrairemos senão a atenção, pelo menos a curiosidade dos vizinhos. Continuamos não nos dando conta da força que temos.
Os anos vão passando. Com um pouco de experiência entendemos que temos certo domínio sobre nossos pais, e começamos a chantagiá-los com choro, birras até sermos atendidos. Alguns pais, encantados com a evolução do pequeno ser satisfazem nossos menores desejos. Nada os contenta mais que ver seu pimpolho feliz e realizado. Crecemos um pouco mais. Aumentamos nosso raio de ação. Passamos a frequentar a escola, a igreja etc. Nossos pais nos observam. Os outros tambem. Nesse momento da vida começamos a externar os primeiros reflexos da educação que tivemos. Achamos que somos os donos do mundo e podemos tudo, mas há outros que tambem se acham donos do mundo. Começam os primeiros atritos, frustrações. Nem pai, nem mãe podem evitar tais experiências, por mais que queiram nos poupar, evitar que soframos não o podem. De certo modo a vida começa a nos ensinar o que só ela é capaz: A VIVER. Outros podem nos aconselhar, orientar, ensinar caminhos, porém não podem decidir por nós, e caso o façam poderão impedir a ordem natural das coisas e a sintonia do VIVER e APRENDER.
A participação paternal é essencial para a formação do caráter, da personalidade, do desenvolvimento emotivo, psicológico entre outros. Por isso, ou para isso precisam estar presentes, serem atentos e fazer o papel de pais "ensinando a criança no caminho em que deve andar, e quando envelhecer não se desviará dele" diz provérbios 22:6.
A nossa história de vida passa pela história de vida de nossos pais, e toda a gama de relações que fixamos ao longo da vida exercem influência sobre nós. Não é à toa que afirma o adágio popular "dize-me com quem tu andas, e eu te direi quem tu és". Como foi dito alhures desde pequenos impomos certas condições, exercemos influência, impactamos. Muito tempo se passou... Somos adultos... Continuamos influenciando, impactando? Somos concientes desse poder? Usa-mo-lo sabiamente? A história de vida de outros poderá ter a nossa como base? Creio que essas são considerações pertinentes para nós que somos pais e educadores.
Regina Paz
Orientação ONHB
Programa de rádio
Hiper...
Embora já usasse os hipers estudados eu não conhecia os detalhes nem como reproduzir-los.
Estudá-los foi muito proveitoso, visto que pude compreender melhor seu uso e aplicações.
Cada um deles oferece múltiplas possibilidades de uso proporcionando leitura e pesquisa mais eficientes e agéis dinamizadas pelas 'janelas' que se abrem.
Não é à toa que o prefixo grego hiper faça parte de tais ferramentas, pois ele próprio exprime ideia de grande, extenso, mais, muito etc. vem daí as tantas ações possíveis por meio deles.
A autoria na Web é possível e diversificada, porém requer cautela e profissionalismo para que as publicações tenham nível. É fato que muitas publicações são despreocupadas, mas não creio ser está a intenção de profissionais. Não merece crédito quem publica simplesmente para ter o nome na rede.
De modo geral foi muito bom estudar cada um dos assuntos supracitados, pois cada um tem muito a oferecer e eu muito a aprender com eles.
Projeto em grupo
Para a elaboração do projeto foi necessário que a dupla tivesse um tema em comum. Para tanto, buscamos entre os conteúdos curriculares algo que pudesse ser explorado tanto nas aulas de História quanto nas de Geografia. Não foi difícil, visto que as duas disciplinas andam juntas em muitos aspectos. Optamos então por falar sobre as cidades, o espaço urbano e a urbanização. Reporta-mo-nos ao período do surgimento das cidades na antiguidade e no período moderno. Planejamos a revisão da história do munícipio e os aspectos que poderiam ser estudados dando ênfase aos impactos causados pelo processo de urbanização. Houve também a preocupação em que os alunos conhecessem por si mesmos os pontos negativos e positivos não só dos aspectos estudados, mas do trabalho em si. Por se tratar de assunto comum não houve atritos, estivemos o tempo todo propensas a reavaliar nossa compreensão diante de um fato novo. Planejar em conjunto tem a grande vantagem da troca de experiência proporcionada pelo diálogo e exclarecimento mútuo.
Atuação do grupo no curso...
Considerando que muitos cursista tiveram que fazer jornada extra de trabalho nos dias de curso, comparecendo na unidade escolar no horário noturno considero que a participação do grupo foi satisfatória. Mesmo que alguns já conhecessem muito sobre o que foi ensinado o compromisso em conhecer mais esteve sempre presente. De certo modo os ganhos foram maiores, porque o acompanhemento pôde ser feito mais de perto com a ajuda dos mais experientes.
Cada um dos módulos exigiu um número significativo de atividades que forçaram o exercício e domínio, pelo menos temporário, das ferramentas estudadas. Tanto nas atividades quanto nas leituras o grupo permaneceu coeso, trocando informações e partilhando conhecimentos. Alguns cursistas passavam longas horas no LIE trabalhando na leitura dos conteúdos dos módulos e na resolução das atividades contando sempre com a ajuda do dinamizador e outros colegas. Durante os encontros presenciais houve intervenções entre os cursistas demonstrando que estavam a par dos conteúdos estudados. Como em todo trabalho coletivo as críticas marcaram presença, mas em nenhum momento foram prejudiciais ou destrutivas, pelo contrário, o respeito e descontração permitiam essa prática sem gerar constrangimentos. Cada um dos participantes, a seu modo, tentou expressar-se da melhor maneira possível na execução das tarefas, na apresentação de trabalhos, nas leituras propostas e na aplicação do conhecimento adquirido. O grupo si mostrou receptivo e motivado.
